Na Terra foi identificada uma planta com potencial para sobreviver em Marte.

Uma planta com potencial para sobreviver em marte

Cientistas chineses descobriram que a planta Syntrichia caninervis, um tipo de musgo que cresce em regiões como a Antártica e o Deserto de Mojave, nos Estados Unidos, é capaz de resistir a condições adversas como seca, altos níveis de radiação e temperaturas extremamente baixas, semelhantes às encontradas no planeta vermelho.

Descobertas foram divulgaçao ressalta que este é o pioneiro estudo sobre a sobrevivência de plantas completas em ambientes que reproduzem Marte.

O estudo se concentrou na possibilidade de cultivar plantas diretamente na superfície marciana, em vez de depender de estufas.

“As informações adquiridas em nossa pesquisa estabelecem as bases para a colonização do espaço utilizando plantas naturalmente adaptadas a condições extremas”, afirmaram os pesquisadores. …….desenho…… Pesquisadores sugerem que o musgo terrestre Syntrichia caninervis poderia resistir em Marte. Crédito: Lee Rentz/Alamy/Divulgação.

Você já pensou em habitats no espaço construídos com tecnologia semelhante a um “cogumelo”?

Na Terra foi identificada uma planta com potencial para sobreviver em Marte.

A NASA está pesquisando essa possibilidade. Além disso, durante as missões em Marte, a NASA coletou algo muito importante, que não se trata apenas de rochas.

Fragmentos do ‘Anjo Brilhante’ de Marte podem ser trazidos de volta para a Terra.

O plantio de uma planta terrestres em Marte é essencial para as jornadas dos astronautas, segundo Stuart

McDaniel, um especialista em musgos da Universidade da Flórida que não esteve envolvido no estudo. Ele enxerga um grande potencial nessa ideia. “É fundamental cultivar plantas terrestres para viagens espaciais de longa duração, pois elas conseguem converter dióxido de carbono e água em oxigênio e carboidratos, elementos cruciais para a sobrevivência humana.

Embora o musgo do deserto não sejam plantas comestível, ele poderia desempenhar funções importantes no ambiente espacial”, explicou em entrevista ao The Guardian.

Agata Zupanska, pesquisadora do Instituto SETI, reconhece vantagens na utilização.